MÃE PERFEITA OU MÃE “SUFICIENTE”?

O conceito de “mãe suficientemente boa” foi desenvolvido pelo psicanalista inglês Donald W. Winnicott em 1949, para trazer uma luz sobre a pressão que as mães sofriam de terem que ser perfeitas, de um ideal de maternidade. Essa reflexão torna-se atual mais uma vez quando nos deparamos com a sobrecarga das mães em tempo de pandemia e de quarentena, onde se acumulam tarefas e responsabilidades.